Software Gestão de Indicadores: Luxo ou Diferencial Competitivo?

A Gestão de Indicadores normalmente é uma engrenagem dentro do departamento de Suprimentos/Compras reconhecida como fundamental, mas na prática é frequentemente relegada, postergada ou tratada como artigo de luxo. No discurso não, até porque se houver uma pesquisa com 100 CPOs é provável que os 100 digam que gostariam de informações a um clique contudo o que acontece de verdade é que, principalmente em momentos ditos de austeridade financeira, esse tema é tratado como secundário, não produtivo ou de “luxo”.

Será que há embasamento para tal argumento? Há sérias dúvidas quando o cenário que se apresenta é comprador tendo que dedicar tempo em montar relatórios para Diretoria apresentar em fóruns executivos ou quando negociadores vão a mesma com fornecedores sem base sólida de números e métricas importantes, ou ainda sem a mínima possibilidade de conhecer de modo ágil, com esforço mínimo e confiável o histórico de preços, compras, shares, etc. Estes exemplos apenas rabiscam a superfície do tema.

Os pontos centrais que corroboram a necessidade de possuir um sistema para Gestão de KPIs são vistos a seguir:

  • Desempenho operacional: é um ponto em comum a muitas instituições esperar até o 10º, 12º, 15º dia útil (ou até mais!!!) para ver números do mês anterior. Isto é custo, reduz consideravelmente a competividade (dificuldade em negociações de preços, prazos e outras condições comerciais). Além, porque deslocar recursos com outras funções para algo que não é fundamental para o seu próprio resultado e consequentemente de todos?
  • Organização: muito comum os departamentos de Compras delegarem a cada “carteira”, Supervisão, Coordenação, Gerência, etc, a montagem de Reports. Do ponto de vista processual, estaria bom? Claro que não! Não há garantia de homogeneidade de visões, cálculos e indicadores, sem contar a possibilidade de cada um trabalhar com sua própria premissa de base de dados. O resultado? Somente será visto no fórum de debate que deveria ser alvo de decisões e transformam-se em alinhamento de regras de negócio;
  • embasamento para tomada de decisão: é consenso que uma decisão incorreta pode trazer grandes impactos para a Corporação, todavia há um lado filosófico do debate: se o negociador decide com base nas informações que ele possui, qual é, de fato, o erro? Este é o ponto nevrálgico que combate o argumento de artigo de “luxo”;

Merecem destaques ainda: apuração de metas, acompanhamento de Budget, retrabalhos diversos gerados porque pessoas sem a qualificação necessária são responsáveis por montar Reports e a própria desmotivação da base da pirâmide que cansa de ser engolido nas mesas de negociação e é cobrado como se tivesse um robusto ferramental para suportá-lo.

Sistemas, aplicações e soluções que reduzam o trabalho operacional, dêem visão Estratégica, Tática e Operacional constante e unificada, promovam comunicação e interação através do compartilhamento de informações, são plataformas que ajudam elevar ao nível de Excelência tanto o corpo Executivo quanto Operacional, no entanto por razões diversas (crise, falta de orçamento, procrastinação, falta de visão, etc) pouquíssimas empresas genuinamente estão dispostas a sair do status quo.

Gostaria de experimentar uma solução inovadora, diferente e a um clique?

Abs


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